Os franceses mostram-se irredutíveis no hábito de fumar, apesar de medidas anti-tabagistas tomadas pelo governo, afirma reportagem de sábado do Le Monde. Um ano após a proibição do fumo em espaços públicos, a porcentagem de fumantes não diminuiu — segue em 30%, a mesma de quatro anos atrás.
A França já havia recorrido a outras medidas em 2003 e 2004, como o aumento do preço dos cigarros (hoje, custam em média 5,30 euros) e a inclusão de mensagens de prevenção nos maços. O resultado também não foi satisfatório: em 2008, o número de cigarros vendidos continuou próximo dos 54 bilhões registrados nos últimos quatro anos.
As tabacarias calculam queda de 80,5 bilhões para 53,3 bilhões entre 2002 e 2008, mas este dado não leva em conta os cigarros contrabandeados ou comprados fora do país.
Pelo menos quando se trata do tabagismo, o Brasil tem a ensinar à França: por aqui, a prevalência de fumantes caiu de 34,8% em 1989 para 22,4% em 2004. A estratégia foi subir preços, imprimir imagens chocantes nos maços (o que os franceses estudam fazer) e restringir a propaganda de cigarro.
A França já havia recorrido a outras medidas em 2003 e 2004, como o aumento do preço dos cigarros (hoje, custam em média 5,30 euros) e a inclusão de mensagens de prevenção nos maços. O resultado também não foi satisfatório: em 2008, o número de cigarros vendidos continuou próximo dos 54 bilhões registrados nos últimos quatro anos.
As tabacarias calculam queda de 80,5 bilhões para 53,3 bilhões entre 2002 e 2008, mas este dado não leva em conta os cigarros contrabandeados ou comprados fora do país.
Pelo menos quando se trata do tabagismo, o Brasil tem a ensinar à França: por aqui, a prevalência de fumantes caiu de 34,8% em 1989 para 22,4% em 2004. A estratégia foi subir preços, imprimir imagens chocantes nos maços (o que os franceses estudam fazer) e restringir a propaganda de cigarro.
Um comentário:
Por que nao:)
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